segunda-feira, 8 de abril de 2013

Massa Cremosa ao forno + Pavê de chocolate! Receitinhas deliciosas e Práticas!


"Essa receita de massa é super rápida e fácil  de fazer, não suja muita louça e a maioria gosta!!!!!
Bom para aquele domingo que a gente vai receber a família em casa, está sem idéias e com preguiça....
Como a receita é muuuito simples, a sobremesa é meio que obrigação! rs..."



Massa Cremosa ao Forno!!!

Ingredientes:

1 pacote de macarrão talharim (ninho) nº 2 ( mais fino)
1 copo de requeijão cremoso
1 lata de molho de tomate pronto
150 gramas de presunto ralado ou cortado em tiras finas
150 gramas de mussarela ralada ou cortada em tiras finas
2 cubos de caldo de galinha
1 litro de água
Sal a gosto

Modo de fazer:

Leve para ferver a água com o sal e o caldo de galinha. Enquanto isso em um refratário coloque o molho de tomate, depois arrume os ninhos, dentro dos buraquinhos dos ninhos coloque requeijão até preencher todo o espaço.
Coloque então o presunto e por cima a mussarela. Agora jogue por cima a água fervendo. Leve ao forno em fogo alto por 25 minutos. retire do forno e deixe esfriar um pouquinho, para dar maior cremosidade. Sirva a seguir.
O tempo de forno é muito importante, pois se passar do tempo o macarrão não ficará al dente.



Pavê de chocolate!

Ingredientes:

*Creme base..

1 lata de leite condensado
2 latas de leite (usar a lata do leite condensado para medir)
2 gemas
2 colheres de sopa de maisena
gotas de baunilha
1 caixinha de creme de leite ou uma lata sem o soro

*Creme de chocolate

1 litro de leite
+/- 1 e 1/2 xícara de açúcar
2 colheres de margarina
1 xícara de achocolatado em pó (se for usar o chocolate pode usar 3 colheres de sopa)
1 caixinha de creme de leite
Biscoito champagne
Leite suficiente para umedecer os biscoitos

Modo de Fazer:

Creme base: Colocar o leite, o leite condensado, as gemas e maisena numa penela, misturar bem e levar no fogo até engrossa.
Retirar do fogo e continuar mexendo para esfriar um pouco.
Acrescentar o creme de leite. Reservar.
Creme de chocolate: Colocar numa panela o leite, a margarina, o açúcar,o chocolate e levar no fogo até engrossa. Demora um pouco mas engrossa.
Quando engrossar retirar do fogo e continuar mexendo para esfriar. Acrescentar o creme de leite.

Montando o Pavê:

Fazer camada de creme base.
Camada de biscoito umedecido
camada de creme
e camada biscoito
terminando com uma camada de creme.
Por cima colocar o creme de chocolate.
Sirva gelado (+- 2 hs na geladeira)

"Esse pavê fica divino!
Nada enjoativo, super leve e nada light! Rss.
Espero que gostem!
Beijocas.

Assédio moral no ambiente de trabalho...


Assédio, é uma palavra que normalmente se associa a situações de cariz sexual. Porém, essa é uma visão muito restritiva. Na realidade, assédio constitui todo e qualquer comportamento impróprio, inconveniente ou excessivo que, de forma reiterada, comprometa a dignidade ou a integridade física e/ou psíquica de uma pessoa. No contexto do emprego, trata-se da degradação propositada das condições ou do ambiente de trabalho, através de ameaças (mais ou menos implícitas ou explícitas), comportamentos hostis, comunicações não éticas, etc. Que têm como objetivos a inabilitação, o abatimento moral e a desestabilização emocional do(a) visado(a).

O assédio moral distingue-se de um vulgar conflito laboral pela ausência de igualdade entre as partes. Na realidade, o que existe é uma relação dominador/dominado, em que o “estratega” estabelece as “regras do jogo”, minuciosamente delineadas para a submissão do outro até à total perda de identidade. Este, por seu turno, embarca num quadro de miséria física, psicológica e social tão duradoura quanto a astúcia do assediador e a sua própria falta de capacidade para se libertar o permitirem. Por outro lado, a “guerra” não é aberta, “oficial”, o que atira o escondido, o não dito, para um palco de desconfiança, insegurança e medo.

Para se poder considerar uma conduta abusiva como assédio moral é necessário atentar nalguns pontos fundamentais: a veemência da violência psicológica (a gravidade deve ser medida partindo do conceito objetivo de uma pessoa dita normal, porque a vulnerabilidade excessiva a que ficam sujeitas as pessoas afetadas por alguma patologia é suscetível de as fazer viver com extrema ansiedade situações que, por si, não desencadeariam tal estado de espírito); a continuidade dos episódios no tempo (sendo preciso uma curva temporal suficiente para originar impacto real e ocasionar atos que consubstanciem verdadeira perseguição); a repetição da humilhação (passível de interferir na vida do humilhado a ponto de abalar a sua dignidade e as relações afetivas e sociais, cujos possíveis danos na saúde física e mental poderão culminar em improficiência laboral, desemprego e até a morte!); a intencionalidade de provocar sofrimento ao(s) colega(s)/subordinado(s) com a finalidade de o(s) marginalizar; e a transformação dos danos psíquicos em doença, atestada medicamente.

Dentro do assédio moral no trabalho englobam-se atitudes de várias naturezas, levadas a cabo com o invariável intuito de deitar abaixo uma ou várias pessoas. Fazer comentários maldosos em público, inventar ou produzir erros no trabalho alheio, pedir tarefas com uma urgência inexistente, ignorar a presença do trabalhador, impor horários incompatíveis com a vida pessoal do colaborador, isolá-lo do convívio com os colegas ou privá-lo da hora de almoço, não fornecer o material indispensável à realização das funções, não cumprimentar, ordenar trabalhos muito aquém das competências do funcionário, estimular a discriminação entre colegas, não atribuir qualquer tarefa a um empregado, imputar rótulos do género “fraco”, “incompetente”, “incapaz”, demitir sem justa causa (ou levar ao pedido de demissão), controlar as idas ao médico, fazer desaparecer atestados de saúde, multiplicar burocracias, colocar uns colegas a supervisionar outros e espalhar boatos, são exemplos de procedimentos inerentes a um processo de assédio moral no emprego. 

O stress, não concretizando uma forma de assédio, é, pelo desgaste que gera, um terreno assaz fértil para que se instale o referido processo. As consequências serão tanto mais severas quanto a consciência que se tem do evidente propósito de prejudicar.

Os danos mais frequentes do assediado passam por cansaço exagerado, nervosismo, enxaquecas, distúrbios do sono, irritação permanente, ruminações constantes, perturbações da memória, tremores, hipertensão arterial, tristeza profunda, alteração da personalidade (com nota dominante para uma agressividade crescente), evitação de circunstâncias que tragam associações à tortura psicológica, inversão da escala de valores, pensamentos suicidas ou tentativas de suicídio, desordens do aparelho digestivo, com eventual perda ou ganho consideráveis de peso, hipotético consumo de álcool ou drogas, dores de cabeça, musculares e na coluna, falta de confiança em si, projeção negativista do futuro, agravamento de enfermidades previamente manifestadas, angústia, ansiedade, mágoa, ressentimento, sentimento de fracasso, caos interior, vergonha, culpa, sensação de se ter sido traído(a) e de inutilidade, infelicidade genuína. A estes malefícios podem juntar-se os estragos do desemprego massivo, que incrementa o temor e a sujeição dos trabalhadores, qual vassalagem obrigatória isto ocorrendo, passando quase duzentos anos, desde o término da escravatura (legalmente falando, é claro).

O assediador pode atuar isoladamente ou em conjunto com outros comparsas igualmente perversos, dotados de carácter narcisista, que, não suportando a própria dor, a solidão e as contradições que não conseguem admitir em si, assim como a felicidade e o prazer de viver que reconhecem noutros, atacam a autoestima destes, procurando alcançar o poder ou manter-se nele a qualquer custo, numa busca insaciável de gratificação e de ocultação da incompetência intrínseca.

 O assediado, por outro lado, ou seja, a vítima de antemão designada pelo assediador, é ativo e competente, responsável, bem-educado, dotado de alguma aptidão acima da média (um negligente, passivo, sem valiosas qualidades profissionais e morais não suscitaria a inveja e o fascínio do assediador nem o faria sentir-se ameaçado), mas também ingénuo, crédulo e com necessidade do amor e da admiração daqueles que o rodeiam, e que receia a desaprovação e tende a culpar-se de tudo. Fragilizado deste modo, o assediado acaba por adotar posturas induzidas pelo agressor.

O assédio moral é um risco invisível, mas muito concreto, no que concerne às relações e condições de trabalho. Toda a sintomatologia psico-físico-emocional, nomadamente as dificuldades de aprendizagem, de concentração e do sono, a ansiedade, o esquecimento, a irritabilidade, a indecisão e a fadiga podem converter-se em fatores favoráveis à ocorrência de acidentes de trabalho, retração de amizades, casamentos arruinados, aumento das despesas com medicamentos, perda de bens patrimoniais. É um caso muitíssimo sério, e que deveria ser mais fácil de identificar por todos nós, pois muitos podem até ser vitimas sem terem noção dos seus direitos.

Saber mais em: http://www.ruadireita.com/empresariais/info/assedio-moral-no-ambiente-de-trabalho/#ixzz2PtNVVEjD 
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domingo, 7 de abril de 2013

O que comemorar no dia do Jornalista!!!


Rondônia, Domingo 07 de Abril de 2013 - 11:11
VALORIZAÇÃO!


Hoje é o dia do jornalista, comemoração oficializada 100 anos depois do assassinato do homenageado, o grande jornalista Líbero Badaró, em 1830.

Publicado Domingo, 7 de Abril de 2013, às 09:59 | Fonte da Redação do site, rondonia.com


 
Valorizar o trabalho dos jornalistas e o direito da sociedade à informação 
  
Na semana em que se comemora o Dia Nacional do Jornalista, 7 de abril, a Federação Nacional dos Jornalistas saúda a categoria e convoca a sociedade brasileira a cerrar fileira na luta em defesa do jornalismo ético e de qualidade. Não é possível assegurar o direito de todos à informação, a defesa das liberdades de expressão e de imprensa, dos direitos humanos e da democracia sem a devida valorização da profissão de jornalista.

Inegavelmente, os jornalistas deram importante contribuição para a derrocada do período de exceção e terror instalado em 1964 e que, por mais de 20 anos, tentou calar milhões de vozes que clamavam por liberdade e democracia. Muitos jornalistas tombaram na luta para manter erguidas tais bandeiras. Não foi em vão. Hoje, as Comissões Nacional e Regionais da Verdade dos Jornalistas trabalham para que o país se reencontre com sua história e para que o respeito aos direitos humanos e a Justiça prevaleçam sobre o obscurantismo que fez da tortura - crime de lesa humanidade - prática corriqueira que fez milhares de pessoas chorarem em solo nacional.

Não obstante, a cultura da violência enraizou-se no Brasil, que figura nos relatórios internacionais de violências contra jornalistas. Casos como a recente agressão de autoridades do governo municipal de Araraquara (SP), que impediram à força que um jornalista participasse de uma entrevista coletiva, ou o assassinato do jornalista e radialista Rodrigo Neto em Ipatinga (MG), são exemplos cruéis desta realidade. Não nos conformamos e não recuaremos. Continuaremos denunciando e cobrando dos patrões, do governo e do Congresso Nacional medidas efetivas de proteção aos jornalistas, de combate à impunidade e de garantias do direito da sociedade à informação.

A FENAJ, os 31 Sindicatos da categoria e os jornalistas, além de combater toda forma de violência, enfrentam lutas difíceis e importantes como combater um dos mais concentrados monopólios de comunicação do mundo, defender a democratização e um novo marco regulatório das comunicações no Brasil, as liberdades de imprensa e de expressão, o retorno da exigência do diploma de jornalismo como requisito para o exercício da profissão, a qualificação da formação acadêmica e novas diretrizes curriculares de Jornalismo, entre outras.

Todas estas lutas, aliadas à constante busca valorização dos jornalistas com melhores salários e condições de trabalho, têm a ética como amálgama estruturador e a qualidade do Jornalismo como objetivo maior, considerando o direito à informação como propriedade de toda a sociedade, não somente de uns poucos.

Nesta semana em que se comemora o Dia do Jornalista, o lançamento do relatório da pesquisa "Perfil do Jornalista Brasileiro" saúda e premia a categoria e a sociedade com os resultados de um exaustivo trabalho de doutorandos e mestrandos na busca de dados primários fornecidos pelos Sindicatos de Jornalistas de todo Brasil, informações viabilizadas pelos cursos de Jornalismo e dados obtidos junto ao Ministério do Trabalho e Emprego.

Certamente esta pesquisa se constitui em importante ferramenta para nos orientar na perspectiva de construção de novos horizontes para os jornalistas e o Jornalismo brasileiros.

Diretoria da Federação Nacional dos Jornalistas

Brasília, 4 de abril de 2013. 



Reflexão sem dor no dia do jornalista

Hoje é o dia do jornalista, comemoração oficializada 100 anos depois do assassinato do homenageado, o grande jornalista Líbero Badaró, em 1830. Lembrando que este crime, por motivação política, foi a causa principal da abdicação do trono, por Dom Pedro I.
Quando se fala em jornalismo hoje, temos que colocar o papel desse profissional no seu devido lugar. Ele não é representante de nenhum poder constituído, daí que acho uma bobagem esse negócio de quarto poder. Ainda tem pseudo jornalista que se vale da sua condição profissional para botar banca, achar que pode delinqüir em nome de uma imunidade que não tem e jamais terá.
Tenho” A Regra do Jogo”, do saudoso Cláudio Abramo como meu livro de cabeceira. E de Abramo, guardo pra mim, como regra de conduta o seguinte ensinamento: “Sou jornalista mas também gosto de fabricar cadeira. Minha ética de jornalista e a minha ética de marceneiro é a mesma. Não tenho duas. Não é por ser jornalista que vou achar que posso sair por aí batendo carteira. Minha ética é uma só, a ética de cidadão”.
É como cidadão que procuro agir, encarar minha profissão, sempre fazendo o dever de casa que é ter compromisso social, sobretudo com a verdade. Num momento ou noutro, por uma contingência ou outra, posso me render a manuais de prudência que me impeçam de expor a verdade. Mas uma coisa que nunca fiz e jamais farei, é brigar com a verdade dos fatos.


Fonte: rondonia.com